Total de visualizações de página

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Natal!


Nesse natal a Tenda de Umbanda Caboclo Pena Preta e Dr. Zé Pilintra conseguiu arrecadar um número bem bacana de sacolinhas de natal para as crianças!
Confira as fotos.







Agradecemos a todos pela colaboração,
e desejamos um Feliz Natal e um próspero ano novo!

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Oxum - Nossa Senhora da Conceição




O dia 8 de dezembro é o dia de Nossa Senhora da Conceição, neste dia O dogma da Imaculada Conceição foi definido pelo papa Pio IX em 1854. A instituição da ordem militar de Nossa Senhora da Conceição por D. João VI sintetiza o culto que em Portugal sempre teve essa crença antes de ser dogma.
Em 8 de dezembro de 1904, em Lisboa solenemente lançou-se a primeira pedra para um monumento comemorativo do cinqüentenário da definição do dogma. Ao ato, a que assistiram as pessoas reais, patriarca e autoridades, estiveram também representadas muitas irmandades de Nossa Senhora da Conceição, de Lisboa e do país, sendo a mais antiga a da atual freguesia dos Anjos, que foi instituída em 1589.
No Brasil é tradição montar a árvore de Natal e enfeitar a casa no dia 8 de dezembro, dia de N.Sra. da Conceição.

Oxum

Oshun, Ọsun ou Oschun,  na Mitologia Yoruba, é um orixá feminino, seu nome deriva do rio Ọsun que corre na Iorubalândia, na região nigeriana de Ijexá e Ijebu. Na Umbanda Orixá da Água Doce. Guardiã das minas de ouro e riquezas do sub-solo.
Sincretiza-se com várias Nossas Senhoras, as representadas em imagens com querubins aos seus pés. O sincretizmo mais conhecido é o com Nossa Senhora Aparecida, Santa Luzia, Nossa Senhora dos Navegantes e Nossa Senhora da Conceição. Saudação: Orayê-yê mamãe oxum no Candomblé e Aiê-iê-ô na Umbanda. Na maior parte do Brasil é sincretizada com Nossa Senhora da Conceição, pois comemora-se seu dia em 8 de dezembro.

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Santa Bárbara - IANSÃ


Santa Bárbara nasceu em Nicomédia, na Ásia Menor. Bárbara pertencencia a uma família de certa posição social. Às ocultas dos pais, fanáticos pagãos, conseguiu instruir-se na religião cristã. Devia ter tido especiais dotes de beleza e inteligência, porque seu pai, Dióscoro, depositava nela as mais radiosas esperanças em vista de um casamento honroso. Mas Bárbara apresentava indiferença às solicitações do pai, até que este descobriu sua condição de cristã. Ficou, então, furioso e seu amor paterno se transformou em ódio desumano. Ameaçou-a com torturas e, finalmente, denunciou-a ao prefeito da província, Martiniano.
O coração da Jovem Bárbara sentia-se dilacerado entre amores opostos: o dos pais de uma parte e o de Cristo, amor supremo. Bárbara suportou o processo com firmeza e altivez, protestando sua fidelidade a Cristo, a quem tinha consagrado sua virgindade.
Era o tempo do imperador Maximiano, nos primeiros anos do século IV. O juiz, vendo a obstinação da jovem cristã em professar a fé, mandou aplicar-lhe cruéis torturas, mas suas feridas sempre apareciam curadas. Pronunciou, então, sua sentença de morte.
O próprio pai, Dióscoro, furioso em seu cego paganismo, decepcionado em seus interesses, prontificou-se para executar a sentença: atirou-se contra a filha, que se colocou de joelhos em atitude de oração, e lhe decepou a cabeça. Logo após ter matado sua própria filha, desencadeou-se uma terrível tempestade e o pai, atingido por um raio, caiu morto.
O culto de veneração desta santa do Oriente passou para o Ocidente, sobretudo, Roma, onde desde o século VII se multiplicaram as igrejas e oratórios dedicados a seu nome. Na iconografia cristã Santa Bárbara é geralmente apresentada como uma virgem, alta, majestosa, com uma palma significando o martírio, um cálice como símbolo de sua proteção em favor dos moribundos e ao lado uma espada, instrumento de sua morte.






SANTA BÁRBARA É IANSÃ NAS RELIGIÕES AFRO-BRASILEIRAS
Iansã também chamada Oyá, é o Orixá feminino dos ventos e raios. Além disto, é Senhora dos Eguns (espíritos dos mortos), os quais controla com um rabo de cavalo chamado Eruexim - um dos seus símbolos. Guerreira, a mais agitada das Orixás femininas, foi esposa de Ogum e, posteriormente, a mais importante esposa de Xangô. É irrequieta, autoritária, mas sensual, de temperamento muito forte, dominador e impetuoso. É dona dos movimentos (movimenta todos os Orixás), em algumas casas é também dona do teto da casa, do Ilê. Suas cores são vermelho e branco, marrom terracota ou ainda, rosa.


Eparrey Iansã. Salve Santa Bábara! 
Pelo amor de Deus Santa Bárbara 
Não me deixe a toa 
Minha Santa Bárbara 
Virgem da coroa 
A Coroa é dela Xangô 
É da pedra de ouro.